H1N1
O objetivo deste trabalho é descrever a situação epidemiológica da H1N1 na população pré-delimitada caracterizando a epidemiologia clinica da doença: Identificando o modo de transmissão, sinais e sintomas, métodos diagnósticos, tratamento e formas de prevenção. Enfatizando a importância dos profissionais de saúde na prevenção das doenças e suas complicações, bem como na promoção da saúde.
Sumário
INTRODUÇÃO 5
HISTÓRICO DA INFLUENZA 6
DESENVOLVIMENTO 7
CARACTERIZAÇÃO DA DOENÇA NO INDIVIDUO 7
Figura 1 9
Figura 2 10
Figura 3 11
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) 11
Figura 4 12
Figura 5 13
Tabela 1 14
Figura 6 15
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS POR SRAG 15
Figura 7 16
Tabela 2 17
O PROCESSO DE TRANSMISSÃO 18
CARACTERISTICAS DO AGENTE INFECCIOSO 19
Figura 8 20
Figura 9 21
Fontes de infecção ou infestação 23
MANIFESTAÇÃO DA DOENÇA 24
IMUNIZAÇÃO 26
CONCLUSÃO 27
BIBLIOGRAFIA 28
INTRODUÇÃO
A influenza humana é uma doença infecciosa viral altamente transmissível, de distribuição global, e que apresenta epidemias sazonais. Pequenas mudanças antigênicas frequentes (drifts) tornam indivíduos infectados anteriormente apenas parcialmente protegidos, o que facilita a circulação do vírus anualmente. Quando ocorrem mudanças antigênicas maiores (shifts), o vírus influenza pode originar subtipos com potencial pandêmico, como o influenza A (H1N1) de origem suína que determinou a pandemia de 2009. Sua importância deve-se ao seu caráter epidêmico, caracterizado por disseminação rápida e marcada morbidade nas populações atingidas Nesta tese foram realizados três estudos para analisar diferentes aspectos desta pandemia no Brasil. No primeiro estudo foi descrita a distribuição espacial dos óbitos relacionados à influenza no Brasil em 2009 e 2010. Com os dados disponíveis nos sistemas de vigilância verificou-se que nas Regiões Sul e Sudeste a mortalidade foi mais alta e