Gêneros textuais
Introdução
Do momento em que acordamos até a hora em que nos deitamos mantemos contato com inúmeros gêneros textuais. É claro que isso ocorre de forma despercebida, afinal são tantas as variações de gêneros textuais em nosso cotidiano que seria quase impossível identificarmos um a um.
Segundo o site “Ateliê do texto” existe cinco mil variações de gêneros textuais o que nos dá uma visão da quão vasta é a nossa cultura linguística; porém, dentre todos estes são apenas cinco ou seis que nós dominamos ao longo da nossa vida acadêmica.
Com tudo, deve-se sempre ter em mente que gêneros textuais e tipologias textuais são definições completamente distintas embora tenham a mesma função, que é organizar e classificar os enunciados de forma a facilitar a sua compreensão.
A tipologia textual se resume em apenas três formas de classificação textual, que são os textos:
Narrativos: tem a função de relatar fatos ou acontecimentos seguindo uma estrutura mais formal e resumida da questão em foco.
Descritivos: detalham o assunto abordado em seus mínimos detalhes, muitos livros adotam essa tipologia, pois quanto mais detalhes o livro dá ao seu leitor, é melhor, afinal o ato de ler e imaginar, fica muito mais fácil quando se tem vários detalhes.
Dissertativo: explanar sobre determinado assunto, essa é a função do texto dissertativo. Podemos encontrar essa tipologia textual quase sempre vinculada a alguma polêmica, pois só se discute determinada situação se ela tiver pelo menos um ponto polêmico.
Dessas três tipologias textuais, uma se destaca pela forma massiva em que a escola tem aplicado aos seus alunos, a dissertação, que é uma espécie de “arroz com feijão” dos estudantes brasileiros. Presente no âmbito escolar desde o ensino infantil até a graduação, a dissertação compõe parte importante na formação de cidadãos críticos, pois é ela que possibilita a liberdade de expressão por meio de artigos de opiniões, que são corriqueiramente utilizados na