GÊNEROS JORNALÍSTICOS DISSERTATIVOS

Colégio Ressurreição Diocesano

Gêneros jornalísticos “dissertativos”

Alunos: Izabella Silva, Vítor Soares e Yuri Gonçalves.
Professora: Janete Agliardi.
Série: 2ª/ B
Itumbiara, 21 de fevereiro de 2013.
A imparcialidade dos parciais A sociedade brasileira está em crise. Mas isso não é nenhuma novidade. Desde sempre nosso país sofre com a falta de intelectualidade. A pouca aspiração por conhecimento demonstrada pela parcela maior da sociedade, é fruto de uma cultura comodista e temerosa, que costumeiramente prega a submissão a quem tem mais força. O jornalismo brasileiro passa por tempos conturbados. Tempos em que a, de certa forma pioneira, Rachel Sheherazade agrega louvores e críticas a rodo. Desde que chegou à mídia de massa, a atual âncora do Jornal do SBT fez declarações questionáveis, como o episódio da famigerada frase “Adote um bandido!”. Sendo uma das maiores polêmicas do jornalismo atual, é também uma clara homologação de que o jornalismo opinativo está mais óbvio do que nunca. Tomando por base a maior emissora de televisão do Brasil, a “conceituadíssima” Globo, percebemos que a parcialidade sempre esteve intrínseca no jornalismo do país. A rede televisiva supracitada também pode ser mencionada para explicar o que já foi dito acima, a população brasileira segue os que têm mais força, e a Globo é a mais forte. Assim sendo, mesmo quando alguma emissora de menor porte discorre sobre algum fato de forma mais crítica e menos parcial seu trabalho é colocado em segundo plano, simplesmente por estar à sombra de um meio tido como tradicional e confiável. Põem-se diante de nós questões muito abstratas e relativas, que se entrelaçam tanto com a mente dos mais humildes proletários como aos interesses dos magnatas da informação. É inexistente um órgão regulador da qualidade das notícias e reportagens trazidas à tona por qualquer instituição ou