gênero feminino e masculino

Neste tema “Diferenças de gênero na escola: interiorização do masculino e do feminino” entende-se como ponto mais importante o que foi dito, sobre a igualdade como principio dos direitos humanos, e que tal direito não pode se aplicar a questão de gênero feminino e masculino, ou seja, homem e mulher não são iguais. A partir disso presume-se que os direitos privilegiam o sexo masculino, quando o dever é zelar por igualdade entre todos, sabe-se que a 50 anos atrás partindo dos movimentos sociais, um deles a luta contra didatura militar, que brigava por uma sociedade mais justa e igualitária, já intitulavam as mulheres como secundárias, pois nos movimentos das ruas, elas militavam igualmente junto aos homens, e na hora de eleger um líder, ou mesmo de fazer um pronunciamento, acabavam ficando de fora. Os dias de hoje apenas refletem o que lá atrás já se viveu, também é notável que quando se fala em sexo feminino ainda se remete as formas da mulher, sexy, seios, frágil, gestação, entre outros aspectos, seja qual for a condição social ou o que esteja em pauta, a feminilidade, se conceitua para eles dessa maneira. O surpreendente é que realmente se faz uso das frases diferenciando os gêneros e fixando a idéia de que ele pode isso, e ela por ser menina não pode, fica esquecido que os pensamentos são livres assim como os atos também podem ser não priorizando o que as crianças devem fazer ou não apenas a partir de sua identidade menina ou menino. Os espaços em que as crianças vivem escola, família, igreja, e comunidade no geral devem ater-se mais a essas questões para não influenciar o ato dos pequenos, que por diversas vezes estão construindo sua identidade de gênero, e ao ouvir certos comentários acabam mudando seu padrão de comportamento não por gosto, e sim por opressão dos adultos em sua volta. O que chama a atenção nesta pesquisa é que a conduta dos sexos feminino e masculino, já é estabelecida não só pela professora entrevistada mas também é pelos