Guia Para Elabora O De Relat Rio
Jeânderson de Melo Dantas
José Elisandro de Andrade
Versão 2011/2
1. INTRODUÇÃO
Caro aluno, este é o seu “Guia para elaboração de relatórios”. Segundo
Oliveira Netto (2006, p. 75), o relatório de pesquisa é a exposição geral da pesquisa, desde o seu planejamento até as conclusões, incluindo os processos metodológicos empregados; devendo ter como base a lógica, a imaginação, a precisão e ser expresso em linguagem simples, clara, concisa e coerente.
De um modo geral, podemos dizer que os relatórios são escritos com o objetivo de divulgar os dados técnicos obtidos e analisados, e registrá-los em caráter permanente. Podem ser dos seguintes tipos: técnico-científicos, de viagem, de estágio, de visita técnica, administrativos etc.
Uma das habilidades que deve ser desenvolvida em um profissional da área de exatas e tecnológicas é a elaboração de relatórios técnico-científicos. É através deste documento pelo qual se faz a difusão da informação corrente, sendo ainda o registro permanente das informações obtidas. É elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises. Desta forma, para cada aula experimental de Física deverá ser escrito um relatório técnicocientifico da prática realizada.
A comunicação de ideias, teorias e resultados experimentais, é uma parte importante da atividade científica e técnica. Um relatório claro e interessante torna agradável a sua leitura e compreensão, enquanto que um texto obscuro e confuso desmotiva quem o pretende (ou deve) ler. Este “Guia para elaboração de relatórios” não é rígido nem inalterável, no entanto, em linhas gerais, o relatório deverá obedecer a determinadas normas orientadoras que o tornem compreensível e um retrato tão fiel quanto possível do trabalho realizado.
De forma a padronizar a descrição das atividades experimentais, os relatórios devem seguir o “Guia para elaboração de relatórios”, que por sua vez é consonante com os padrões da