guia figurativo
Respostas:
1) O discurso hegemônico reconhece e valoriza a cultura apenas em seu aspecto mercadológico, considerando o ser humano como um mero consumidor passivo de produtos culturais pré-fabricados e refém do consumo sem barreiras. Por meio da globalização, promove-se o desraizamento cultural, desfazendo assim os modos de vida locais, expropriando as pessoas de suas referências culturais e de suas próprias vidas. As ações culturais e o ser humano, gerador de cultura, tem de se adaptar às regras do consumo. Temos como exemplo: o vestuário norte-americano (uso de marcas, estilos e modelos de roupas) e também a música (uma banda brasileira tocando um gênero inglês).
2) Nos dias atuais, o marketing e a cidadania caminham juntos no mesmo trilho social. A marca representa o grande nome da uma empresa, um posicionamento e também uma ideologia própria, que juntos funcionam como uma estratégia mercadológica para alavancar o consumo. A produção cultural e a sociedade do espetáculo são dois grandes exemplos que podem se relacionar muito bem no jogo cidadania/marketing, já que o entretenimento estabelece a supervalorização da marca e também o grande motor gerador do consumo. Outro grande exemplo é o cidadão-consumidor, aquele grande consumista, bem aceito nas suas redes de amigos e sempre muito feliz por poder estar consumindo e assim obtendo prazer.
3) A expansão de uma cultural única/cultura mundial é chamada de estandardização, o que significa uma padronização mundial em relação à cultura produzida por todos os humanos na terra. A intensificação da circulação dos fluxos culturais e a existência bem real de uma tendência para a globalização da cultura é fruto das informações vindas dos meios de comunicação de massa. A apologia ao ego e todas as suas subjetividades na vida cotidiana são retratadas no capítulo. Segundo Bauman, a modernidade trata de padrões, esperança e culpa. Os