Guerras civis na africa
Colonização, e seus movimentos de resistência.
Diversas nações africanas reagiram contra a invasão europeia por meio de guerras ou conflitos, que poderiam chegar a durar décadas, porem os conquistadores esmagaram os conflitos, pela melhor variedade e qualidade de armas, que chegaram a exterminar até nações inteiras.
Os colonizadores europeus passaram a impor aos africanos sua cultura, costumes, valores morais e éticos. Os povos africanos foram obrigados a utilizar roupas de origem dos colonizadores, mudar seus hábitos alimentares, passando a plantar produtos que não faziam parte de sua rotina, e das poucas escolas implantadas pelos europeus eram ensinadas línguas como francês e inglês, restringindo até de os povos africanos de falar sua língua natal. Estes acontecimentos afetaram gravemente suas raízes culturais africanas (o que avantajava os europeus pelo fato de facilitar o domínio dos povos africanos).
Esta situação de aproveitamento cultural e econômico se prolongou até a metade do século XX ao se iniciar o processo de descolonização.
“Descolonização”
O processo de descolonização na África ocorreu após a segunda guerra mundial em 1945, quando os europeus se mostravam politicamente, economicamente e militarmente abalados. O enfraquecimento das colônias europeias abriu uma brecha para novos movimentos e guerra pela independência, em quase todas as colônias europeias na África. Mas entre este processo ocorreu de diversas formas no continente africano. O movimento de independência das colônias europeias na África e na Ásia (após a segunda guerra mundial) ficou conhecido historicamente como descolonização.
Reconstrução da África
Após a saída dos europeus os estados africanos têm dificuldades em manter uma estabilidade politica, econômica e social, os fatores estão ligados à perpetuação dos conflitos internos e o neocolonialismo.
A maioria dos países que se tornaram independentes mantiveram praticamente a mesma