Guerra na Faixa de Gaza
Após diversas invasões(tribos israelitas, babilónicos, persas e assírios), caiu nas mãos dos macedônios, cujo processo de imperialização possibilitaram-na o contato com a cultura das hélades gregas (helenismo).
Quando os romanos invadiram Israel, também submeteram a cidade de Gaza e região.
Por muito tempo ficou em poder dos bizantinos e árabes, foi dominada pelos otomanos e, enfim, pela Inglaterra ao fim da Primeira Guerra Mundial.
Partilha de 1947[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Partilha da Palestina
Mapa da Palestina realizado pela ONU em 1947 após a partilha.
Durante centenas de anos, o Império Otomano dominou Gaza, até que o território - junto com o restante da Palestina - passou para o controle dos britânicos, com o final da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Durante a primeira Guerra árabe-israelense, logo após a criação do Estado de Israel, Gaza absorveu um quarto das centenas de milhares dos refugiados palestinos expulsos das áreas que hoje fazem parte de Israel.1 2 Com o fim do mandato britânico Gaza ficou sob domínio egípcio.
Guerra dos Seis Dias de 1967[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Guerra dos Seis Dias
O território ficou sob controle do Egito entre 1949 e 1967, exceto em um curto período, durante a crise do Canal de Suez, quando foi ocupado por Israel. Depois da Guerra dos Seis Dias, Israel passou a dominar a Cisjordânia, Jerusalém Oriental (ambos anteriormente controlados pela Jordânia) e a Faixa de Gaza. Em todos estes territórios, o governo israelense promoveu a construção de assentamentos de colonos judeus.
Acordos de Oslo de 1993[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Acordos de Oslo
Após uma série de acordos assinados entre maio de 1994 e setembro de 1999, Israel se comprometeu a transferir para a Autoridade