Guerra mundial

Imperialismo econômico
Ver artigos principais: Neocolonialismo[->0] e Neoimperialismo[->1]
Lênin[->2] era um famoso defensor de que o sistema imperialista[->3] vigente no mundo era o responsável pela guerra. Para corroborar as suas ideias ele usou as teorias econômicas de Karl Marx[->4] e do economista[->5] inglês[->6] John A. Hobson[->7], que antes já tinha previsto as consequências do imperialismo econômico na luta interminável por novos mercados[->8], que levaria a um conflito global, em seu livro de 1902[->9] chamado "Imperialismo".[5] Tal argumento provou-se convincente no início imediato da guerra[->10] e ajudou no crescimento do Marxismo[->11] e Comunismo[->12] no desenrolar do conflito. Os panfletos[->13] de Lênin[->14] de 1917[->15], "Imperialismo: O Último Estágio do Capitalismo", tinham como argumento que os interesses dos bancos[->16] em várias das nações capitalistas/imperialistas tinham levado à guerra.[6]
Nacionalismo, romantismo e a "nova era"
[->17]Recrutamento de britânicos[->18] para a guerra, a exemplo da onda nacionalista[->19] que varria o continente europeu[->20].
Os líderes civis das nações europeias estavam na época enfrentando uma onda de fervor nacionalista[->21] que estava se espalhando pela Europa[->22] há anos, como memórias de guerras enfraquecidas e rivalidades entre povos, apoiados por uma mídia[->23] sensacionalista[->24] e nacionalista. Os frenéticos esforços diplomáticos para mediar a rixa entre o Império Austro-Húngaro[->25] e a Sérvia[->26] foram irrelevantes, já que a opinião pública[->27] naquelas nações pediam pela guerra para defender a chamada honra nacional. Já a aristocracia[->28] exercia também forte influência pela guerra, acreditando que ela poderia consolidar novamente seu poder doméstico. A maioria dos beligerantes pressentiam uma rápida vitória com consequências gloriosas. O entusiasmo patriótico e a euforia presentes no chamado Espírito de 1914 revelavam um grande otimismo[->29] para o período pós-guerra
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