Guerra Fria
A guerra fria foi caracterizada pela disputa entre Estados Unidos e URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), principalmente a Rússia, após a Segunda Guerra Mundial, onde ambos os países tentavam mostrar a superioridade de seus respectivos sistemas econômicos.
No entanto, esta caracterização pode ser considerada válida, mas com uma série de restrições em apenas um período imediato pós-segunda Guerra, até a década de 1950 e logo depois nos anos de 1960 o bloco socialista decidiu se dividir dentre as décadas de 1970 e 1980, onde a China comunista se aliou aos Estados Unidos em uma disputa contra a União Soviética.
Por este motivo, o mundo acabou sendo “dividido” em dois blocos: O capitalista, dominado pelos norte-americanos, e o socialista, comandado pelos soviéticos. Sendo assim este período também ficou marcado pela corrida armamentista que durante 40 anos deixou o mundo diante da ameaça de uma guerra nuclear.
A pressão e a guerra ideológica entre as duas superpotências só começaram a diminuir depois que o líder soviético Mikhail Gorbatchov assumiu o poder, e também depois da queda do Muro de Berlim, em 1989, que foi o marco final da Guerra Fria. Porém, a URSS só veio a se desintegrar dois anos depois, em 1991, quando os países aliados a URSS passaram a adotar, gradativamente, o capitalismo.
A Segunda Guerra Mundial terminou no ano de 1945. As tropas dos países do exército russo chegaram ao território alemão. O Exército Vermelho, como era conhecido, dominou a capital, Berlim e, consequentemente, a Alemanha se rendeu. O líder nazista, Adolf Hitler, suicidou-se após o acontecimento. A partir daí, os Estados Unidos, França, Reino Unido e a União Soviética, dividiam o território em regiões administrativas.
A Alemanha, agora dividida em quatro zonas, sofria um conflito. Visando a queda da inflação, os Estados Unidos, a França e o Reino Unido fizeram uma aliança, em que se criou uma nova moeda, o Marco alemão. Porém, o chefe