Guerra dos 6 dias
Em 5 de junho de 1967, deu-se início à Guerra dos Seis Dias. Conflito armado pelos israelenses, com o apoio dos EUA, atacaram o Egito, a Síria e a Jordânia.
Depois da vitória, os israelenses anexaram-se à península do Sinai, faixa de Gaza, Cisjordânia e colinas da Golan.
Anos depois do conflito arábe-israelense, o Egito voltou a ocupar o deserto do Sinai. Em 1967, adiantando um ataque iminente do Egito e da Jordânia, Israel surpreendeu as nações aliadas, lançando um ataque preventivo e arrasador à força aérea egípcia.
Em 5 de junho, ao amanhecer, a força aérea israelense (FAI), fez um ataque coordenado às principais bases aéreas do Egito, destruindo todos os seus aviões no solo e inutilizando as pistas, marcando o início da Guerra dos Seis Dias.
No período da guerra, a FAI, destruiu 350 aviões árabes e perdeu 31. O exército Egípcio tinha 7 divisões e cerca de 950 carros de combate.
O exército israelense montou a Operação Lençol Vermelho, fazendo um ataque-relâmpago.
Em 8 de junho, os israelenses fizeram uma armadilha, destruindo 60 tanques, 100 caminhões e 300 veículos. Para reabrir o estreito de Tiran, foi enviado um grupo de combate para o sul da península, a fim de encontrar com as forças pára-quedistas que saltavam em Sharma-el-Sheikh, não teve luta porque a guarnição egípcia havia se retirado.
Dificilmente na história militar, ocorreu uma vitória tão ampla e que foi conquistada em tão pouco tempo, foram apenas 4 dias para derrotar um grande exército com 7 divisões.
Revolução Iraniana
A partir de 1977, o xá iraniano Mohamed Reza Pahlevi passou a sofrer uma forte crise interna em seu país, em função de uma série de reformas por ele implantadas e não aceitas pela maioria de muçulmanos xiitas.
O xá baseou seu poder no petróleo e estimulou a entrada de empresas transnacionais no Irã, entendendo a adoção de hábitos ocidentais como “modernização”. Essa ocidentalização acelerada produziu uma forte resistência do clero iraniano.