Guerra Do Paraguai
- Com o avanço brasileiro no Uruguai, o Paraguai reage com o aprisionamento do navio brasileiro Maquês de Olinda, além da invasão da região por tropa
- Lopez como um ditador feroz (ver texto de F. Doradioto). Lopez sendo atribuído de bárbaro, em que o Império brasileiro levaria à civilização aos guaranis
- há uma liberação de escravos para atuarem no Exército e na Marinha, firmado em proposta de d. Pedro II (p. 406). Governo incentivando o alistamento seletivo.
Na conclusão, o autor aponta a duração, grau de mobilização e ampla violência como traços da Guerra do Paraguai. Mais longo conflito militar. Além disso, atestou a fragilidade do exército brasileiro, também abalando as relações entre Império x senhores locais.
“Um dos efeitos principais ao longo do conflito foi a desorganização da vida política e institucional de quase todos os beligerantes”. Não-cumprimentode promessas feitas aos voluntários agravaria a desconfiança dos militares em relação aos setores dirigentes, na medida em que os sacrifícios permaneciam sem reconhecimento”.
- O temor da “contaminação” da milícia rio-grandense pelo caudilhismo impulsionou, após a queda de Rosas, a formulação de uma política externa, que aprofundando embora a tutela sobre o Uruguai, utilizasse principalmente as forças de linha brasileiras no esforço de garantir os governos estabelecidos na república vizinha > as vicissitudes dessa política e seu colapso determinaram a invasão do Uruguai em 1864 > teve como desdobramento imediato a eclosão da Guerra do Paraguai
- Divisor de águas de tudo isso = Paraguai estabelece um exército nacional moderno > tanto no sentido do alistamento universal, como no da disciplina e coesão em torno de seus chefes, inviabilizando a tática