Guerra Do Paraguai
Importância do Rio Da Prata: Ela era importante para o comércio da Argentina, do Uruguai, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná e, principalmente, do Paraguai e do Mato Grosso, pois ambos não tinham ligação com o mar.
José Gaspar de Francia: Ditador rigoroso, mas peculiar, exterminando o que ele considera obstáculos à transformação do Paraguai em um país independende e soberano, e começa pelos representantes do poder econômico da época, os espanhóis e espanholistas, herdeiros das prerrogativas do domínio colonial, que poderiam representar perigo para seu governo. Tira dos ricos para ganhar confiança da população, fazendo com que a burguesia de Paraguai vá para Buenos Aires.
Além disso, ele também fecha a fronteira e isolando o país, já que não tem saída para o mar, e todas as alternativas de comércio exterior fracassaram, e então se baseia na espoliação da burguesia. Ele nacionaliza a Igreja Católica paraguaia, proíbe a construção de novos templos, destrói os tribunais da inquisição e retira qualquer tipo de poder político da igreja, além de permitir a diversidade religiosa.
Carlos Antonio López: 1º Presidente do Paraguai, onde impulsionou obras públicas, estruturou o exército e a marinha, decretou o fim das missões no Paraguai e estendeu aos índios a condição de cidadãos. Foi responsável pela modernização, por exemplo, a construção de ferrovias, e abertura internacional em seu país, entre as décadas de 1840 e 1860.
Estâncias da Pátria: Criada por José Gaspar de Francia, os pequenos agricultores recebem do governo implementos agrícolas, sementes e matrizes bovinas e caprinas, além de recursos para a instalação de aviários. O trabalho é feito comunitariamente e os camponeses podem dispor de sua parte na produção. O comércio exterior torna-se monopólio estatal, para que o país se desenvolva sem submissão aos interesses estrangeiros.
Grande Paraguai: Foi uma série de planos expansionistas de Solano López com intenção de chegar ao