Guerra do Paraguai

Sistema Colonial
Política
Economia
Sociedade

Espanhol A coroa espanhola dividiu as colônias em vice-reinos e capitanias gerais. O Conselho das Índias, fazia as leis comandava os funcionários e servia de tribunal.
As cidades coloniais eram administradas pelos cabildos, que eram assembléias de homens ricos.
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A principal atividade econômica das colônias espanholas era a mineração, intimamente ligada ao mercado externo. As Casas de Contratação fiscalizavam esta atividade e cobravam o quinto. A agricultura também era uma importante atividade econômica. Existiam tanto as plantations, como as haciendas, mais ligadas ao mercado interno. A sociedade colonial espanhola era muito dividida e desigual. O poder se concentrava nas mãos dos chapetones, que eram vindos da Espanha. A elite colonial era composta pelos criollos, os filhos de espanhóis nascidos na América. Eram grandes proprietários mas tinham menos acesso ao poder. Os trabalhadores livres eram geralmente mestiços de espanhóis com indígenas. Os índios eram submetidos ao trabalho compulsório (mita e encomienda), enquanto os africanos eram submetidos a escravidão.

Português
No início a coroa portuguesa introduziu no Brasil o sistema de Capitanias Hereditárias, como forma de efetivar sua colonização. Depois este sistema foi substituído pelo Governo Geral, forma mais centralizada de administração. Mais tarde, com o ciclo minerador, o Brasil foi elevado a categoria de vice-reino. O poder local era exercido, de fato, nas câmaras municipais, ou câmaras dos “homens bons”, ou seja, grandes senhores de terra e escravo. A economia colonial era regida pelo pacto colonial, portanto, a parte mais dinâmica da economia brasileira neste período, esteve sempre ligada ao mercado externo, como é o caso da lavoura de cana-de –açúcar e da mineração. No entanto, existiam importantes setores ligados ao mercado interno, como a criação de gado e a agricultura de