Guerra do paraguai
Retirado do Laguna: episódio da guerra do paraguai, pelo engenheiro militar Alfredo de Escrognalle Taunay (1843-1899) publicado em 1871. Ela narra a expedição que, enviada do litoral, no início da guerra, para abrir segunda frente no norte do Paraguai, invadiu em janeiro de 1867, com 1.600 homens e quatro peças de artilharia, pouco mais de vinte quilômetros do
Paraguai, até a fazenda da Laguna, para empreender a seguir, por pouco mais de um mês, desastrada retirada, sobretudo em território mato-grossense, fustigada pelas frágeis tropas guaranis. O golpe republicano em novembro de 1889, superou a escravatura em maio de 1888 da sustentação do centralismo monárquico. O marechal do exército Lima e Silva Duque de Caxias tornou-se patrono do exército. Joaquim Marques Lisboa, marquês de tamandaré, patrono da Marinha de guerra.
( Batalha de Curupaiti. Fonte : Historiografia do Agreste)
Houve revolução no golpe militar de 1964 contra o tabu devido a importância oficial para as Forças Armadas. Confronto com Juan Bautista Alberli(1810-1884), difícil acesso ao público no Brasil. A historiografia republicana consolidou a instauração da narrativa nacional-patriótica construída através da seleção-organização das apologias do Estado e das classes dominantes imperiais sobre o conflito. Essa produção despreocupou-se com as razões e os cenários sociais e nacionais da Guerra, privilegiando a apresentação cronológico de confronto, definido, como assinalado, como choque entre a civilização e a barbárie, promovido pela agressão ao Brasil motivada por Solano López, que seguiu sendo apostrofado como “tirano”, “ditador”, “megalômano”. etc., ao igual que durante os combates. Uma retórica retomada diretamente dos momentos do confronto. Em abril de 1864, o jornal mitrista Nación
Argentina propunha: “El Brasil representa