Guerra do Líbano e guerra pela Caxemira

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Guerra do Líbano O poder no Líbano era repartido com base nos critérios religiosos. Os cristãos maronitas ocupavam a presidência, o primeiro ministro era sunita e os cargos inferiores ficavam com os xitas, cristãos ortodoxos e drusos. Estes últimos eram membros de grupos secretos, cuja crença é basicamente maotana (Igreja Maronita é uma Igreja particular sui juris católica, do rito oriental, em plena comunhão com a Sé Apostólica, ou seja, reconhece a autoridade do Papa, o Sumo Pontífice da Igreja Católica. Esta comunhão total foi reafirmada em 1182. Tradicional do Líbano). Esse modelo acima foi quebrado, devido a grande entrada de refugiados palestinos, principalmente após o ataque das tropas Hussern, sobre a Jordania. Assim, os cristãos maronitas exigiram a saída dos palestinos, uma vez que os mulçumanos eram a maioria no país e os guerrilheiros da OLP começaram a ser independente. A ONU interviu, sugerindo um governo composto, mas isso não impediu a guerra entre diversas facções religiosas. Em 1982, a situação piorou, o presidente Bashir Gemayl foi assassinado. No outro dia, as tropas israelenses autorizaram a entrada de milícias Falange nos campos de refugiados em Sabra e Chatila, onde a maioria da população era de mulheres, crianças e idosos. Pretendiam encontrar o terrorista relacionado com a morte de Gemayl. Em 1990, com o fim da guerra civil, começou o processo de reconstrução da economia. No ano de 2000, devido ao evento da paz, Israel retirou as tropas do sul do Líbano, estabelecendo a “faixa de segurança”. Em 2005, os saldados que permaneciam em Israel há 29 anos se retiraram. Entretanto, isso não trouxe a paz para o país. Em 2006, Israel deu inicio a guerra no Líbano, atacando-o pelo ar, ter e mar. Supostamente para destruir as bases de xitta. Após muitos mortos, os países aceitaram a proposta de paz da ONU e cessaram fogo.

Índia x Paquistão: A guerra pela Caxemira

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