Guerra do congo
Na Conferência de Berlim ficou definido que o Congo seria explorado pela Bélgica, mas do século XIX até a primeira década do século XX a posse pessoal era do Rei belga Leopoldo II, e só a partir dessa data que o país africano foi efetivado como colônia.
Mais tarde, na década de 50, Congo revelou um guia nacionalista de nome Patrice Lumumba, a partir de sua ideologia patriótica iniciou um processo de lutas em busca da independência do país em relação à metrópole, no caso, a Bélgica, promovendo uma série de manifestações de grandes proporções com o apoio popular.
Após muitas manifestações internas ocorridas no Congo os belgas resolveram entregar o território e logo depois foi instituída a independência do país. Após esse processo de transição o primeiro Presidente foi Joseph Kasavubu acompanhado do primeiro-ministro nacionalista Lumumba.
No entanto, o processo de descolonização não garantiu a paz no Congo, pois em pouco tempo depois Moisés Tshombe, que governava uma província chamada de Katanga, colocou em prática uma iniciativa de caráter separatista com o apoio militar das tropas belgas, isso com a ajuda de recursos financiados vindos de empresas multinacionais que queriam explorar as riquezas minerais presentes no território do Congo, para alcançar a possibilidade de extração não aprovava as ideologias nacionalistas e, pior ainda, as socialistas de Lumumba.
Tendo em vista a situação de pressão que a República do Congo estava passando o governo pediu a ajuda das autoridades da ONU, então foram enviadas forças de paz, entretanto, não obtiveram êxito. Os Estados Unidos, temendo que a ideologia socialista se expandisse no continente, levantaram um grande