Guerra das malvinas
Foi um conflito entre Grã-Bretanha e Argentina no começo dos anos 80 pelo controle de um pequeno arquipélago no Atlântico Sul, as Ilhas Malvinas.
A Grã-Bretanha ocupa as ilhas desde 1883, porém a Argentina, situada a 480 quilômetros do lugar, nunca aceitaram esse domínio.
Em 1982, o ditador argentino Leopoldo Galtieri lançou uma invasão às ilhas. As tropas argentinas tomaram a capital das Malvinas, Stanley.
A invasão tinha razões políticas, uma vez que os ditadores argentinos eram acusados de má administração e de abuso dos direitos humanos. Com a ocupação das Malvinas, o general Galtieri esperava estimular um espírito patriota pela nação e, com isto, melhorar a reputação do governo militar.
No entanto, o que a Argentina não contava era que a Grã-Bretanha reagisse prontamente à invasão, enviando uma força-tarefa com 28 mil combatentes (quase três vezes o tamanho da tropa argentina).
Em adição, os Estados Unidos não se mantiveram neutros, e resolveram apoiar os britânicos, seus aliados na poderosa aliança militar da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Fornecendo armas, os americanos deram uma força decisiva aos britânicos.
Em pouco mais de dois meses, os britânicos haviam derrotado os argentinos, restando apenas que os argentinos voltassem para casa para tenta resolver seus problemas internos.
A derrota humilhante no conflito selou o fim da ditadura no país, que foi substituída por um governo civil.
Para a comunidade das ilhas, a guerra acabou trazendo efeitos positivos, já que a Grã-Bretanha renovou seu compromisso com o arquipélago e passou a investir no lugar.
Fatos do conflito
1. A guerra das Malvinas teve início em 2 de abril de 1982, quando as forças navais argentinas tomam Stanley, a capital das ilhas. Em resposta à invasão, a Grã-Bretanha envia à região uma força-tarefa em meados de abril, cruzando 13 mil quilômetros pelo oceano Atlântico.
2. No dia 25 de abril, uma unidade britânica