Guerra cibernética e Inteligência
Cenário Cibernético
Atualmente com os avanços e desenvolvimento da área tecnológico nos permitiu entrar em um novo sistema de guerra que pode ser chamada de Guerra Cibernética, onde o campo de batalha não é uma trincheira e sim uma rede de computadores. Essa modalidade de guerra levou a diminuição de combates físicos e conflitos armados para ações através de computadores e programas sofisticados. Países passaram a investir nesse modo de guerra alegando estar protegendo seus soldados das mortes ocasionadas pelas armas de fogo. Através dos softwares (programas de computador), unidades territoriais conseguem acessar quase que de qualquer lugar do mundo diversas informações que são compartilhadas através da internet diariamente. Estas informações podem ser planos militares, acordos econômicos e planos de metas, que são “roubados” através dessas invasões cibernéticas. Com esse atual cenário de guerra e com recentes casos de espionagens, governantes estão se reunindo e discutindo possíveis soluções para acabar ou diminuir drasticamente esses “vazamentos” de informações sensíveis. No Brasil, por exemplo, deve haver um maior investimento nesta área devido à submissão do país aos Estados Unidos, uma vez que a maioria de nossas proteções, como antivírus e sistemas operacionais são todos derivados do Vale do Silício, região onde se encontra a produção tecnológica dos Americanos, além de grande parte de nossos dados passarem pelos servidores que lá se encontram. Assim, tanto dados e informações do país como também de empresas públicas ou privadas e de cidadãos podem ser facilmente localizadas e analisadas uma vez que se encontram na rede, levando a uma maior preocupação das autoridades de vários países a fragilidade de sua segurança no chamado ciberespaço, espaços virtuais construído pela ligação das redes de computadores.
Ações de Espionagem
Os Estados Unidos, talvez, tenham a maior estrutura