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2618 palavras
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Opacidade a Frota de Ônibus de Natal-RNJ. F. A. Lima1; C. E. M. Jerônimo1;
1Universidade Potiguar, Departamento de Engenharia de Petroleo e Gás, 59000-000, Natal-RN, Brasil engfelipelima@gmail.com; (Recebido em dia de mes de ano; aceito em dia de mes de ano)
1. INTRODUÇÃO
A cidade de Natal em seu planejamento urbano enfrenta grandes dificuldades devido à rápida expansão demográfica imposta nos últimos anos. Apesar de constar em seu projeto inicial como arrojado para época. A capital do estado do Rio Grande do Norte vai configurando-se como uma metrópole regional. Seus limites municipais vão conurbando-se com municípios vizinhos como: Parnamirim, Extremoz, São Gonçalo do Amarante. Ou seja, as divisas municipais são ruas, avenidas, quadras e bairros.1 Em contrapartida inúmeros problemas de ordem econômico-ambiental e social surgem com a explosão demográfica vista nestas ultimas décadas. O fluxo de trabalhadores que se deslocam de seus setores ou municípios vizinhos para os postos de trabalho na região central é bastante significativo. Conseqüentemente aumenta a demanda de ônibus, microônibus para transportar os passageiros.
Apesar da grande Natal já ser a 15ª região metropolitana do País, e existir legislação federal que obriga cidades com mais de 500.000 mil habitantes a terem o plano diretor de transporte urbano, as discussões caminham para estruturação do transporte integrado urbano-intermunicipal. (Cordeiro, 2009)
O setor de transportes é movido principalmente pela energia resultante dos combustíveis fósseis, especialmente gasolina e óleo diesel. No final da década de 90, o consumo de derivados de petróleo pelo setor de transportes no Brasil, chegou a 47,6% do total (BRASIL, 2000).
. Uma das consequências adversas de tal índice de consumo médio é a emissão de razoável quantidade de CO2, além de outros gases poluentes (monóxido de carbono, os óxidos de nitrogênio, os óxidos de enxofre, os aldeídos e o material particulado),