Grécia Antiga
Os homens livres e nascidos nas cidadesestados eram proprietários de terras, formavam a aristocracia rural, e possuíam uma boa condição econômica e social.
Os estrangeiros e os escravos, não podiam participar da vida pública de Atenas, pois não possuíam direitos políticos.
A organização política da Grécia era dada pelas condições geográficas e econômicas, pois ela era dividida em pequenas unidades econômicas, assim não foi capaz de criar grandes sistemas políticos. A Grécia Antiga possuía uma economia dinâmica, sendo considerada uma das civilizações da antiguidade que apresentou grande desenvolvimento econômico. A agricultura, o artesanato e o comércio marítimo foram as principais atividades econômicas das cidades-estados gregas.
Entre os povos da antiguidade, em matéria de educação, os gregos são os que mais se sobre saem, é na
Grécia Antiga que surgem as primeiras teorias educacionais.
A educação grega era centrada na formação integral do indivíduo.
Quando não existia a escrita, a educação era ministrada pela própria família, conforme a tradição religiosa.
A escola ainda permanecia elitizada, atendendo aos jovens de famílias tradicionais da antiga nobreza ou dos comerciantes enriquecidos.
O ensino das letras e dos cálculos demorou um pouco mais para se difundir, já que nas escolas a formação era mais esportiva que intelectual. Esparta e Atenas deram vida a dois ideais de educação: um baseado no conformismo e no estadismo, outro na concepção, outro na concepção de
Paidéia, de formação humana livre e nutrida de experiências diversas, sociais, alimentaram durante séculos o debate pedagógico, sublinhando a riqueza e fecundidade ora de um, ora de outro modelo. A partir do século V a. C., exige-se algo mais da educação, além de formar o homem, a educação deve ainda formar o cidadão.
Surge então o modelo ideal de educação
grega,