Grupo schincariol
1- O Grupo Schincariol se viu diante de uma oportunidade onde as empresas do ramo de cerveja não estavam conseguindo suprir a demanda nacional. Diante deste fato, o Grupo resolver ingressar no ramo de cerveja. O Grupo Schincariol resolveu se basear na estratégia voltada para o preço, para criar um diferencial em relação as concorrentes, que já eram mais populares. Estavam na fase de introdução, enquanto seus concorrentes estavam na Maturidade. Com isso, o melhor seria apostar no preço diferenciado, pois estavam começando suas experiências na área e o crescimento seria gradativo.
2- O Grupo Schincariol tinha traços de empresa familiar e suas decisões eram centralizadas no presidente José Nelson Schincariol. Com isso a capacidade de administrar a empresa era prejudicada, pois há excesso de funções, falta de agilidade, dependência, tudo a cargo de apenas uma pessoa, fazendo com que o mesmo tivesse que se emprenhar em funções que poderiam ser delegadas, ao invés de se concentrar no planejamento estratégico da empresa. Com seu falecimento, a empresa se viu desmotivada e distanciada do mercado. As dificuldades se avolumavam e as vendas caiam. A empresa se viu obrigada a se renovar e seguir novos métodos.
3- O Grupo Schincariol resolveu criar duas novas marcas de cerveja, entre elas a Primus. Seu valor era mais elevado e direcionado a classes sociais mais altas. Mas a Primus não conseguiu chegar aos objetivos que a empresa almejava, e alguns dos motivos foi esforço publicitário insuficiente para desvincular a nova marca da tradicional Schincariol e também por ser de preço mais elevado que a outra marca criada, a Glacial, gerando preconceito entre os consumidores. A marca Primus foi um passo sem planejamento, pois perderam o foco. Ao criar a nova marca a empresa investiu recursos que poderiam ser mais úteis se investidos no produto que já era mais conhecido pelo mercado, a Schincariol. Porém a