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Aluno(a): Amanda Souza
A função da fonte é transformar a corrente alternada da tomada em corrente contínua (AC) já nas tensões corretas, usadas pelos componentes. Ela serve também como uma última linha de defesa contra picos de tensão e instabilidade na corrente, depois do nobreak ou estabilizador.
Embora quase sempre relegada a último plano, a fonte é outro componente essencial num PC atual. Com a evolução das placas de vídeo e dos processadores, os PCs consomem cada vez mais energia. Na época dos 486, as fontes mais vendidas tinham 200 watts ou menos, enquanto as atuais têm a partir de 450 watts. Existem ainda fontes de maior capacidade, especiais para quem quer usar duas placas 3D de ponta em SLI, que chegam a oferecer 1000 watts!
Uma fonte subdimensionada não é capaz de fornecer energia suficiente nos momentos de pico, causando desde erros diversos, provocados por falhas no fornecimento (o micro trava ao tentar rodar um game pesado, ou trava sempre depois de algum tempo de uso, por exemplo), ou, em casos mais graves, até mesmo danos aos componentes. Uma fonte de má qualidade, obrigada a trabalhar além do suportado, pode literalmente explodir, danificando a placa-mãe, memórias, HDs e outros componentes sensíveis.
Evite comprar fontes muito baratas e, ao montar um micro mais parrudo, invista numa fonte de maior capacidade.
Uma fonte de alimentação de computador é um aparelho electrónico composto por dois estágios principais: o estágio primário e o estágio secundário. O estágio primário é composto, entre outros componentes electrónicos, por um condensador primário que filtra a tensão de entrada (corrente alternada / AC) vinda da tomada e um transformador (ou transformadores) que a convertem em corrente contínua (DC). O estágio secundário é composto por diodos rectificadores, bobinas e condensadores para filtragem e regulação das diferentes tensões de saída (DC) necessárias para o funcionamento do computador pessoal.
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