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1416 palavras 6 páginas
Triste fim de Policarpo Quaresma é uma obra interessante, engraçada e um pouco triste. Quaresma é um patriota sonhador, dominado pela idéia de um Brasil acolhedor, amável, um recanto de farturas, facilidades e compreensão. Ele sonha com uma reforma nacional, cujo objetivo era "despertar a pátria do sono inconsciente em que jazia, ignorante de seu potencial, e conduzi-la ao merecido lugar de maior nação do mundo".

Mas a realidade que ele encontra é outra. Um país nada amável, nem acolhedor. Ao contrário, inóspito, cruel e opressor. Sua paixão pela lingua Tupi é tão grande, que num momento de distração, reescreve um memorando na lingua indígina. Esse fato faz com que seu superior ache que ele está subestimando sua inteligencia e o manda para casa por desacato.

Quaresma acaba num hospício por seu sonho patriota. Isso evidencia a distância entre o sonho e a realidade, critica o idealismo inconsequente e desconstrói o mito romantico de um Brasil superior. Lima Barreto foi ótimo em sua narrativa, pois o romance transmite uma forte impressão de realidade e tem uma escrita fácil que não entrava a leitura.

"É bom pensar, sonhar consola"
"Consola, talvez; mas faz-nos também diferentes dos outros, cava abismos entre os homens...".

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ad ad ad ad ad da ad a ad da Triste fim de Policarpo Quaresma é uma obra interessante, engraçada e um pouco triste. Quaresma é um patriota sonhador, dominado pela idéia de um Brasil acolhedor, amável, um recanto de farturas, facilidades e compreensão. Ele sonha com uma reforma nacional, cujo objetivo era "despertar a pátria do sono inconsciente em que jazia, ignorante de seu potencial, e conduzi-la ao merecido lugar de maior nação do mundo".

Mas a realidade que ele encontra é outra. Um país nada amável, nem acolhedor. Ao contrário, inóspito, cruel e opressor. Sua paixão pela lingua Tupi é tão grande, que num momento de

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