Graça Proença - Livro
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CAPÍTULO 1 - A arte do Paleolítico Superior, 10
CAPÍTULO 2 - A arte do Neolítico, 13
CAPÍTULO 3 - A arte no Egito, 17
CAPÍTULO 4 - A arte da civilização egéia, 23
CAPÍTULO 5 - A arte na Grécia, 27
CAPÍTULO 6- A arte em Roma, 37
L\PÍTULO 7 - A arte cristã primitiva, 44
CAPÍTULO 8 - A arte bizantina, 47
CAPÍTULO 9 - A arte da Europa Ocidental no início da Idade Média, 53
CAPÍTULO 10- A arte românica, 56
CAPÍTULO 11 - A arte gótica, 62
Introdução
A arte no história
Olhando à nossa volta, constatamos que vivemos rodeados de uma enorme quantidade de objetos, seja em casa, no trabalho, na sala de aula ou nos mais diversos lugares. Se examinarmos esses objetos, verificaremos que todos eles foram feitos com uma determinada finalidade.
É o caso dos utensílios domésticos ou dos instrumentos de trabalho, como a máquina de escrever, a calculadora, o lápis, a régua, a luminária. Há, enfim, um grande número de coisas que facilitam nossa vida: no estudo, no trabalho, nos afazeres de casa, no
Jazer.
Ao longo da história, o homem sempre produziu ferramentas para facilitar seu trabalho ou para ajudálo a superar suas limitações físicas. A vara e o anzol, por exemplo, nada mais são do que o prolongamento do seu braço; o guindaste, por sua vez, facilita o levantamento de pesos que não poderiam ser movidos apenas com a força muscular.
Assim, o homem, um ser que facilmente seria vencido pelos elementos da natureza, produziu um semnúmero de artefatos que lhe possibilitaram dominar e transformar o meio natural.
Essa atitude de criar instrumentos e aperfeiçoá-los constantemente torna possível a compreensão do processo civilizatório pelo qual o homem vem passando desde que surgiu sobre a
Terra.
Os antropólogos culturais sabem muito bem disso e são capazes de reconstituir a organização social de um grupo humano a partir dos objetos que se preservaram.
Assim,