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O que são “peelings”?
O nome vem do inglês e quer dizer descamar, ou seja, são tratamentos que promovem a renovação da pele através de uma descamação.
Os agentes esfoliantes podem afetar duas camadas da pele: epiderme, a mais superficial e a derme, mais profunda, onde há fibras de colágeno que dão firmeza e sustentação para a pele. Como resultado, surge um tecido mais saudável e regenerado. Assim sendo, pode-se obter clareamento de manchas como o melasma (manchas escuras na face causadas por alterações hormonais, gravidez e exposição solar), sardas, melanoses solares (aquelas manchas escuras que surgem, principalmente, no dorso das mãos). Também podem ser tratadas cicatrizes de acne, rugas. Podem ser utilizados para melhorar a textura e o aspecto da pele, deixando-a mais fina, clara, viçosa e com poros fechados. Áreas como corpo, pescoço e mãos também podem ser tratadas.
Existem 3 modalidades de peelings: o químico, que utiliza substâncias como ácidos (retinóico, glicólico, alpha e beta hidroxiácidos, vinotherapy, dentre outros); o abrasivo ou físico, no qual há uma raspagem das camadas da pele a serem tratadas (destacam-se a dermoabrasão com abrasor mecânico/ gommages/rubi) e a microdermoabrasão ou peeling de cristal/diamante e o a laser, através do uso de aparelhos que emitem uma luz que queima a pele, renovando-a.
De modo geral, os “peelings” podem ser classificados conforme a sua penetração na pele como: superficiais, médios ou profundos. Os superficiais atingem as camadas mais exteriores da epiderme e têm menor chance de complicações. Já os médios atingem da epiderme até a derme papilar e são bem mais agressivos. Os profundos, como o “peeling” de fenol, destroem totalmente a epiderme e boa parte da derme, chegando à sua camada reticular. Apresentam riscos aumentados de complicações, requerendo cuidados pós-operatórios especiais.
A sessão de peeling pode ser indolor, moderadamente