gravidez e mortalidade infantil
Nos mulheres somos educadas para maternidade.deste pequenininhas, quando ganhamos uma boneca de presente, na verdade estamos sendo ensinadas a ser mãe.
A gravidez é um acontecimento natura.Ao longo dos nove meses de uma gestação, não é apenas a barriga que se modifica.A gravidez é um processo que envolve o corpo, a mente e as pessoas que estão ao redor. Todos essas mudanças também significam alterações nos hábito e cuidados com a saúde.
Nas maiorias das mulheres, o primeiro sinal de gravidez é a falta da menstruação. No caso de dúvidas, a gravidez pode ser confirmada por meio de um simples exame de sangue ou de urina, realizado após o atraso menstrual.
Se existem motivos para a suspeita de uma gravidez, a mulher deve esclarecer essa dúvida o mais cedo possível, já que remédios, drogas e cigarros podem prejudicar a ela e a/o bebê. O pré-natal deve ser iniciado o mais cedo possível.
Mortalidade materna no Brasil
A razão de mortalidade materna (RMM) estima o risco de morte de mulheres ocorrida durante a gravidez, o aborto, o parto ou até 42 dias após o parto, atribuída a causas relacionadas ou agravadas pela gravidez, pelo aborto, pelo parto ou pelo puerpério ou por medidas tomadas em relação a elas.
A redução da mortalidade materna é o quinto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM). A meta de sua redução consiste em três quartos entre 1990 e 2015, o que representa valor igual ou inferior a 35 óbitos maternos por grupo de 100 mil nascidos vivos. Para se atingir tal objetivo, a redução anual da RMM no Brasil deve ser de 5,5%.
Tudo indica que tal aumento no ano de 2009 corresponde à pandemia de gripe pelo vírus da influenza H1N1, que atingiu o Brasil se tronado o segundo maior motivo de (RMM). Em 2010, 15,9% dos óbitos maternos ocorreram entre as mulheres de 10 a 19 anos de idade; 76,2% no grupo de 20 a 39 anos; e 7,9% nas mulheres de 40 anos de idade ou mais, pela a H1N1.
As mortes maternas podem ser classificadas como produzidas por causas