Granulometria de agregado mi do

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL

PRÁTICA: GRANULOMETRIA DE AGREGADO

Disciplina: Química Analítica Aplicada
Professora: Silvana Calado
Alunas: Danielly Viviane Vasconcelos de Lima Evelly Alves Jayane Carla Jayne Cássia

Recife, 21 de outubro de 2014.
1. INTRODUÇÃO
Existem algumas definições a cerca do que seriam os agregados, dentre elas têm – se que, segundo a NBR 9935 agregados é um Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassas e de concreto. Estes podem ser classificados como agregado miúdo e graúdo. Os que possuem dimensões maiores do que 0,075 mm e menores do que 2 mm, ou seja, retido na peneira de número 200 e que passa na peneira de número 10 integram a classe dos miúdos e são exemplos do mesmo areias, pó de pedra já os que maiores do que 2 mm, ou seja, retido na peneira de número 10 compõem a lasse dos graúdos, como por exemplo britas, cascalhos, seixos entre outros.
A análise granulométrica consiste na determinação das dimensões das partículas que constituem as amostras, através da peneiração, e no tratamento estatístico dessa informação, ou seja, determina – se as dimensões individuais das partículas e se estuda a sua distribuição seja pelo peso de cada classe dimensional considerada, pelo seu volume ou ainda pelo número de partículas integradas em cada classe.

2. OBJETIVOS
Obter através do ensaio granulométrico realizado por meneiramento a curva granulométrica de um agregado além de classifica – lo comercialmente quanto à dimensão e seu diâmetro máximo e determinar a porcentagem do material retido, de material acumulado, a finura e o diâmetro máximo do agregado miúdo.

3. MATERIAIS E MÉTODOS
Areia seca;
Recipientes de plástico;
Aparelho vibrador para peneiras;
Peneiras padronizadas;
Balança semi-analítica;
Escovas.

4. PROCEDIMENTO