GRANULAÇÃO DE FERTILIZANTES
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO 1
2 MECANISMOS DE GRANULAÇÃO 3
2.1 Nucleação 4
2.2 Coalescência 5
2.3 Divisão e Reposição 9
2.4 Deposição em Camadas 10
2.5 Fatores que Afetam a Granulação 10
2.5.1 Teor de umidade das matérias-primas 11
2.5.2 Tamanho das partículas, distribuição granulométrica e textura 12
2.5.3 Velocidade de rotação e carga do granulador 14
2.5.4 Vazão de gases no tambor 16
2.5.5 Consistência do Granulo 19
2.6 Teorias da Granulação 20
3 OBSERVAÇÕES SOBRE OPERAÇÕES 21
TÉCNICAS DE GRANULAÇÃO
1INTRODUÇÃO
O objetivo deste curso é apresentar alguns aspectos técnicos e teorias de granulação relacionadas as unidades da Copebras em Catalão/GO e a unidade Cubatão/SP.
Independente da unidade e do produto a ser granulado existem alguns princípios básicos:
1. A relação entre umidade e temperatura do material no granulador;
2. A relação entre as taxas de reciclo;
3. A vazão de ar dentro do granulador;
4. A carga do tambor m³/h/m².
Existe basicamente dois sistemas de granulação.
O primeiro é "Agglomerative Granulation" ou "Controlada pela Eficiência da Granulação". Nestes sistemas a maioria ou todas as matérias-primas são sólidas, que é o caso da unidade G/SSP, é necessário adicionar à fase líquida água e/ou vapor para obter granulação. Esta adição de água e/ou vapor fornece a umidade e/ou calor para provocar a granulação. A eficiência do processo é avaliada em função da porcentagem do material dentro da especificação de granulometria gerado durante uma passagem pelo tambor rotativo ou qualquer outro equipamento de granulação.
O segundo é o caso da unidade G/MAP, onde a maioria ou todos as matérias-primas são fluídos basicamente líquidos, mas a amônia pode ser utilizada na forma de gás. Este sistema as vezes é conhecido como “Slurry Granulation” mas o nome mas comum é "Controlada pela Necessidade de Reciclo" ou "Controlada pela Fase Líquida" e a variante dela que é "Controlada pelo Fluxo de Calor". Neste