granjeiro
E Suas
Consequências e legalização.
1 – INTRODUÇÃO
Este texto tem como objetivo colocar em discussão a liberação, benefícios e a história da maconha em nosso país, já que em alguns países apesar de proibida, as autoridades tem uma tolerância em seu uso, tanto medicinal, quanto para uso pessoal.
Quando escolhemos esse tema, descobrimos um matéria feira pela CNN. Onde diz que no canada se aprova o uso da maconha para fins medicinais.
2 – HISTORA DA MACONHA.
Já se passaram quase 5.000 anos desde a primeira referência escrita sobre o uso médico do cânhamo. Em 2737 a.C, o imperador chinês Shen Nung, em seu compêndio de ervas medicinais já recomendava a Cannabis para um grande número de disfunções e enfermidades. Em todas as grandes culturas ancestrais, encontramos referência de primeira ordem que nos recordam a importância secular desta planta no cuidado da saúde da humanidade. Citando as mais relevantes, na Índia temos o Athavarda Veda, que atesta o valor da planta sagrada usada em rituais religiosos. Também o Zend-Avesta pesa, o Susruta assírio, e diversos papiros egípcios, citam a Cannabis como planta medicinal de grande valor. Na Odisseia de Homero, Helena usa a Cannabis para aliviar suas dores.
A medicina ocidental iniciada por Hipócrates e Galeno, também recomendava o seu uso. O obscurantismo religioso medieval, precursor do atual obscurantismo proibicionista, levou este valioso saber ao esquecimento. Com o ressurgimento da medicina empírica no Renascimento, que a nossa cultura voltou a recuperar essa valiosa fonte de saúde que outras culturas haviam conservado. As campanhas Napoleônicas no Egito e, sobretudo a colonização inglesa na Índia, serviu para situar a Cannabis e seus derivados num lugar preeminente de nossa farmacopeia. Mais tarde no século VII, diversos médicos e psiquiatras a utilizavam para combater estados de ansiedade e para amenizar o sofrimento dos afligidos por dores da alma.
No final do século IX Sir