grandezas e medidas

Aluna: Francisca Juliana Sales Rodrigues
Orientadora: Adelita Taschek
TRABALHANDO COM A CAIXA MATEMÁTICA
GRANDEZAS E MEDIDAS
TURMA: PRÉ-II
Trabalhando com a minha turma do pré-II da escola Emilio Engel, uma turma de 5 anos, pude observar que os pequenos já sabem que medir é uma ação comum entre os adultos. Iniciamos com uma roda de conversa sobre pequeno, grande, comparações, exemplos que eram dados pelos alunos, onde eles falavam do tamanho do pé, da sua casa, de uma arvore, da flor, entre outras coisas, que foi enriquecendo ainda mais a nossa atividade.
Comecei lançando um desafio: Qual o tamanho da sua mochila? Surgiram as palavras “grande" e "pequeno" que logo se revelaram insuficientes como respostas, pois nem sempre havia consenso sobre seu significado. Para resolver o impasse, sugeri que usassem a palma da mão para medir o objeto. Todos se viram diante de um novo problema: a minha mão e maior que a sua, e para medir pela altura ou pelo lado “largura” ou pelo comprimento? A classe decidiu estabelecer como parâmetro o lado mais comprido do objeto. "Usando algarismos, cada um registrou o resultado, que depois foi colocado num quadro comparativo". O passo seguinte foi organizar esses dados e descobrir qual a mochila maior e o menor. O procedimento foi repetido usando a régua e depois a fita métrica contida na caixa matemática.
Assim, os alunos aprenderam que o instrumento varia, mas o tamanho não. Nesta forma de trabalho, o importante é padronizar a unidade de medida e questionar qual é a mais apropriada para aquela medição, e ainda estimulei o interesse deles comparando a altura de cada criança com pedaços de barbante. Após medirem uns aos outros, todos organizaram os valores no quadro.