Grandes nome da literatura brasileira da terceira fase
Tobias Barreto de Meneses: nasceu na Vila de Campos do Rio Real (atual cidade de Tobias Barreto, Sergipe), 7 de junho de 1839 e morreu em Recife, 26 de junho de 1889
Tobias Barreto de Meneses foi um filósofo, poeta, crítico e jurista brasileiro e fervoroso integrante da Escola do Recife, um movimento filosófico de grande força calcado no monismo e evolucionismo europeu. Foi o fundador do condoreirismo brasileiro e patrono da cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras.
Principais obras:
Filosofia
Ensaios e estudos de filosofia e crítica (1875)
Brasilien, wie es ist (1876)
Ensaio de pré-história da literatura alemã, Filosofia e crítica,Estudos alemães (1879)
Dias e Noites (1881)
Menores e loucos (1884)
Discursos (1887)
Polêmicas (1901)
Poesia
Que Mimo (1874)
O Gênio da Humanidade (1866)
A Escravidão (1868)
Amar (1866)
Glosa (1864)
Antônio Frederico de Castro Alves: nasceu na Curralinho, 14 de março de 1847 e morreu Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro.[1]
Nasceu na fazenda Cabaceiras,[1] a sete léguas (42 km) da vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, no estado da Bahia.
Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, motivo pelo qual é conhecido como "Poeta dos Escravos". Foi o nosso mais inspirado poeta condoreiro.
Principais obras:
Poesia
Espumas Flutuantes, 1870
A Cachoeira de Paulo Afonso, 1873
Os Escravos, 1883
Hinos do Equador, em edição de suas Obras Completas (1921)
Tragédia no Mar
O Navio Negreiro, 1869
Teatro
Gonzaga ou a Revolução de Minas, 1875