Grande metropole - rio de janeiro

História
A cidade é mencionada oficialmente pela primeira vez quando a segunda expedição exploradora portuguesa, comandada por Gaspar Lemos, chegou em Janeiro de 1503, à baía de Guanabara. Aqui o navegador português supôs, ser a foz de um rio, por conseguinte, dando o nome à região de Rio de Janeiro.
Porém só em 1530 a corte portuguesa mandou uma expedição para colonizar a área, em vez de continuar a ser empregada simplesmente como uma paragem em aventuras marítimas. Os franceses, por outro lado, encontravam-se no Rio de Janeiro e arredores desde o começo do século e estavam dispostos a lutar pelo domínio da região. Contudo em 1560, depois de uma série de conflitos, os portugueses expulsaram os franceses.
Os primórdios da cidade remontam ao Morro de São Januário, mais tarde conhecido como Morro do Castelo, e depois a Praça Quinze até hoje centro vital do Rio.
O Rio de Janeiro cresceu e desenvolveu-se graças à sua vocação natural como porto. Na mesma época em que ouro foi descoberto no Estado de Minas Gerais, no final do século XVII, o Governador do Brasil foi eleito Vice-rei. Salvador era capital da colónia, mas a importância crescente do porto do Rio de Janeiro garantiu a transferência da sede do poder para o sul, para a cidade que tornaria, e ainda o é, centro intelectual e cultural do país.
Em 1808 a família real portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro, refúgio escolhido diante da ameaça de invasão napoleónica. Quando a família real regressou a Portugal e a independência do Brasil foi declarada em 1822, as minas de ouro já teriam sido esgotadas e dado lugar a uma nova riqueza: o café.
O crescimento prosseguiu durante quase todo o século XIX, inicialmente na direcção norte, para São Cristóvão e Tijuca, e depois na direcção da zona sul, passando pela Glória, pelo Flamengo e por Botafogo. No entanto, em 1889, a abolição da escravatura e colheitas diminutas interromperam o progresso. Este período de agitação social e política levou à Proclamação da