gramsci
INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
HUM03038 – ARQUEOLOGIA A – TURMA C
NOMES: DANIEL PASSOS, GABRIEL DORNELLES, JODÉLI DREISSIG, LEONARDO EGGRES, SAMANTHA PARISOTTO.
ANÁLISE DE ARTEFATO
Corpos do sítio arqueológico de Pompeia, Herculano e Torre da Anunziata.
O que são: Consistem em moldes de corpos extraídos de cavidades presentes na cinza solidificada na região de Pompeia e Herculano.
Formação: No momento da catástrofe, caiu uma chuva de cinzas sobre as cidades, sepultando seus moradores em camadas de cinzas que progressivamente se solidificaram. Com o tempo, o material orgânico dentro das cinzas se decompôs, deixando apenas uma cavidade na rocha com a impressão exata do corpo dentro dela.
Reconstrução e extração: Quando se descobriu que as cavidades na rocha correspondiam a corpos, Giuseppe Fiorelli fez o trabalho de preencher os “túmulos de cinzas” com gesso, gerando uma cópia dos corpos encontrados. Quando o gesso se solidifica, são extraídas as camadas de cinzas, ficando uma escultura como modelo exato do corpo que estava naquela cavidade.
Significado: Embora não constituam verdadeiros artefatos – foram criados naturalmente e não por ação humana, apesar de terem sido reconstituídos depois – os corpos de Pompeia e Herculano são de vital importância para compreender os sítios, uma vez que eles permitem conhecer em detalhes a vida cotidiana da população local. Congelados no tempo, revelam importantes características do modo de vida romano. Tendo em mãos esse tipo de artefato, é evidente que a tarefa de compreender uma sociedade é facilitada em muito.
Inserir o sítio e os artefatos no espaço regional, destacando, através da construção de uma narrativa histórica, sua importância na reconstituição da trajetória humana:
Pelo reconhecimento internacional, Pompeia, Herculano e Torre Anunziatta atraem mais de dois milhões de turistas anuais, assim, os sítios