Graficos administrativos
A vida adulta constitui-se na fase mais ativa e longa dentro da sociedade. O ser humano adulto vivencia em suas próprias situações de vida, características que lhe são particulares. A grande maioria produz e trabalha; do trabalho vive e dele sobrevive, em qualquer circunstância de realidade social, econômica e cultural. Estudar e entender a adultez é conhecer e perceber o que a sociedade busca em termos de futuro, e qual ideário social está construindo.
Como em outras épocas históricas, as mudanças de paradigmas se devem muitas vezes às novas estruturações sociais. As transformações de ordem demográfica, o envelhecimento da população mundial, poderão determinar modificações no comportamento do ser humano. Com o aumento da população idosa no mundo inteiro, também há um aumento do número de pessoas adultas que terão uma vida mais ativa socialmente, em todos os sentidos, de empregabilidade, de economia e de cultura, e acima de tudo, de aprendizagens. O progresso não está na evolução humana, mas no futuro que o próprio homem busca e atribui às suas relativas construções.
Em novos contextos sociais. Aos 20 anos o jovem adulto se encontra no auge de sua energia, força e resistência = grande parte das funções corporais está completamente desenvolvida. Os cinco sentidos básicos – visão, paladar, tato, olfato, audição - atingem seu máximo dos 20 aos 45 anos; entretanto já é possível perceber pequenas perdas sensoriais, principalmente auditivas e visuais neste período.
De modo geral apresentam boa saúde: poucos sofrem com doenças crônicas, graves ou incapacitantes.
Os traços de personalidade e o estilo de vida tornam-se relativamente estáveis no adulto, determinando suas escolhas e, conseqüências em todas as dimensões do seu desenvolvimento.
Estudos demonstram que a condição de saúde está diretamente relacionada com vários hábitos do cotidiano, tais como: levar em consideração o ciclo circadiano individual,