Graduando

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC CENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS – CFCH CURSO DE BACHARELADO EM HISTÓRIA – CBH

JULIANA DA SILVA NASCIMENTO MAGALHÃES

UMA HISTÓRIA DA SAÚDE INDÍGENA NO ACRE UMA ANÁLISE A PARTIR DA ÓTICA INDÍGENA

RIO BRANCO – ACRE NOVEMBRO DE 2012

JULIANA DA SILVA NASCIMENTO MAGALHÃES

UMA HISTÓRIA DA SAÚDE INDÍGENA NO ACRE UMA ANÁLISE A PARTIR DA ÓTICA INDÍGENA

Pré-Projeto de pesquisa para elaboração de monografia de conclusão de curso apresentado ao professor Dr. José Dourado de Souza, como requisito para aprovação na disciplina Seminário de pesquisa I e credito para matricula em Seminário de pesquisa II, do curso de bacharelado em história da Universidade Federal do Acre.

RIO BRANCO-ACRE NOVEMBRO DE 2012

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO, 04 2. JUSTIFICATIVA, 05 3. PROBLEMÁTICA DE ESTUDO, 05 4. QUESTÕES DE ESTUDO 05 5. OBJETIVOS, 06 5.1. –OBJETIVO GERAL, 06 5.2 – OBJETIVOS ESPÉCIFICOS, 06 6. QUADRO TEÓRICO, 06 7. METODOLÓGIA, 07 8. CRONOGRAMA, 07 9. BIBLIOGRAFIA, 08

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1 - INTRODUÇÃO Cerca de 150 mil índios habitavam o Acre antes da chegada dos coletores de drogas dos sertões, de viajantes a mando do Estado do Amazonas e de seringueiros na segunda metade do século XIX. Grande parte desses índios foi morta nas chamadas correrias, e outra foi vitima de doenças de brancos. Em princípio para o índio não havia remédio de branco, ou seja, comprimidos, vacinas entre outros. Seus remédios em sua essência eram feitos com auxilio de plantas e folhas da imensa floresta Amazônica. Sendo morador privilegiado, por vastas variedades, existentes na floresta Amazônica o índio acreano ou aquele que habitou o Acre fabricou e criou remédios para todo o tipo de doenças existentes em sua aldeia, sendo ainda hoje praticado por estas nações. Porem com o contato com o homem branco e com isso o contato com outras doenças como gripe, tuberculose, sarampo entre outros, esses remédios não foram suficientes para tratar os povos indígenas. A