Graduando

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
SOCIEDADE, DESENVOLVIMENTO E MEIO-AMBIENTE

DAVID ALVES DE ANDRADE

FICHAMENTO DO CAPÍTULO 1 DO LIVRO DESENVOLVIMENTO COMO LIBERDADE.

MACEIÓ
2014

A perspectiva da Liberdade Através de um mito e refêrencias históricas e filosóficas, a autora critica o pensamento alienado da humanidade, a qual acredita que a riqueza é fim, o objetivo, quando é mero meio condicionante para o verdadeiro ânseio, a liberdade. O dinheiro permite alcançar melhores condições, seja na área da saúde, educativa ou mesmo a financeíra, permitindo que o indivíduo sinta-se livre para usufruir daquilo que deseja, sem grandes empecilhos.
Formas de Privação da Liberdade Na questão econômica, a concepção de desenvolvimento e subdesenvolvimento é relativa, dependente do olhar, afinal lida com grupos, exemplicando, brancos da favela possuem menos liberdades que brancos que residem em áreas elitistas, ou seja, envolve a mesma raça, mas padrões sociais diferentes.
Existem diversas discussões sobre como lidar com a economia-política das nações, segundo a ‘’Tese de Lee’’ que apresenta como ideal que o crescimento econômico está vinculado com regimes totalitários. Os países atuais são prova de que oferecer recursos econômicos e privar a população de discussões e participação no âmbito político configura-se como liberdade parcial, o desenvolvimento concreto não foi efetivado, assim como a situação reversa, ou derivações.
Processos e Oportunidades
A ponte entre o desenvolvimento social e a liberdade pessoal pode ser exemplificada diante do fator determinante, oportunidade; é ele que oferece a liberdade social, seja ela profissional, pessoal, afetiva, entre outras.
Dois papéis da Liberdade A relação de troca mútua entre as políticas públicas que oferecem mais liberdades para a população e o eficiente uso dessas liberdades influenciando a sociedade é a prova do