graduando

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE LINGUAGENS
DEPARTAMENTO DE ARTES

Reflexão do filme “Baraka”
(Diego Monteiro Lopes)

Antes do contato com o fime “Baraka”, eu como telespectador, tinha a visão de um filme com imagens e uma trilha sonora criando um ambiente, mas ao ver o filme fiquei impressionado com o fato de não termos fala nos iludi ao simplesmente ver as imagens, e que na realidade o silencio verbal que ocorre no filme, nos prorpociona um outro tipo de linguagem que não seja a verbal, mais a linguagens das imagens. Em meio a linguagem das imagens, eu tive uma reação de suspense dos sentidos que constituem meu cotidiano, proporcionado-me um olhar psíquico e fenomenológico, como se eu fosse colocado em posição de telespectador da essência humana. O filme tem um musica incidental, que no inicio cria um ambiente atemporal, onde levou me a uma percepção da relação do humano com a natureza. Aos poucos aquela musica incidental atemporal começa a se temporalizar criando para mim uma espécie de chão perceptivo, como se eu estivesse no alto e fosse trazido para mais perto da humanidade, podendo perceber a etnia e a cultura em que se relaciona com o humano e a natureza. outra cena que me marcou foi a primeira cena do grupo de homens fazendo um ritual, nessa cena o filme me trouxe em jogo a fala e o som do corpo humano, onde a mostra naquele ritual não só o ato ritualístico e o som humano, mas também a relação dos movimento feitos, dando uma lembrança de movimentos da natureza, trazendo novamente essa relação entre homem e natureza. Outra percepção que tive do filme foi a articulação do homem não somente com a natureza mais do homem se relacionando com coisas materialista, ou seja criando uma espécie de cotidiano, essa percepção tive nos momentos em que o filme mostra as grandes cidades e seu trafico, a partir daí percebi ainda mais a questão ta temporalidade na musica, onde o ritmo fica mais acelerado e