graduando

Naiara Santos de Brito

Resenha do capitulo VII “O missionário” por Adriano Prosperi do Livro “O Homem Barroco” direcção de Rosario Villari. Resenha solicitada pelo Professor Marcos Antonio como avaliação da Disciplina História Moderna.

Orientador: Prof. Dr. Marcos Antonio

Cachoeira BA
Setembro de 2013
Referencias bibliográficas: Prosperi Adriana. “O missionário” In: Villari Rosario “ O homem Barroco”.

No capitulo VII de O homem barraco Prosperi vai aborda reformas ocorridas no cristianismo se focando no catolicismo durante os séculos XVI e XVII dando destaque no papel do missionário durante todo o processo.
Prosperei começa a aborda comentando a carta de 15 de janeiro de 1622 que vai mencionar o surgimento da nova congregação de “propaganda fide”. Nesta carta é evidenciado de forma bastante clara duas maneiras distintas que o santo oficio católico utiliza para cuidar da fé: Sendo estas uma que vai lidar com os fiéis que foram a razão da santa inquisição ser fundada e a outra ira lidar com os infiéis para estes existem as missões. Durante o século XVII o uso de violência era visto de forma normal como meio de converter este método era utilizada para toda a população sem nenhuma restrição. Porém no século XVII mudanças que passaram a existir no cristianismo colocaram duvidas e desconfianças onde antes só havia certezas relacionadas a verdade até então predominantes na época da reforma. As pessoas começaram a se torna cada vez mais complicadas de serem compreendidas e difíceis de serem guiadas em meio a todo isto a figura do missionário que utiliza a persuasão sem ser por meio de violência vai conseguindo destaque.
O meio ao papel do missionário em falar com pessoas de lugares distintos, terras diferentes estava o relato das missões. Além de se dedicarem a pregação estes também se dedicavam a escrever contado sobre as missões. E graças a esses relatos surgiram vários textos, publicações que tinham por objetivo fazer