Na década de 1940 Skinner criou o Behaviorismo Radical, como uma proposta filosófica sobre o comportamento do homem, daí tamanha complexidade do assunto.Surgiu como uma proposta para a psicologia tomar como seu objeto de estudo o comportamento pois este é visível e, portanto, passível de observação por uma ciência positivista. É a parte da psicologia que vai dizer que o meio determina o sujeito. A sua meta é a previsão e controle do comportamento. Sendo extremamente radical contra causas internas, ou seja, mentais, para explicar a conduta humana e negou também a realidade e a atuação dos elementos cognitivos. Skinner acredita que o indivíduo é um ser único, não um todo constituído de corpo e mente. Enquanto a principal preocupação dos outros eram os métodos das ciências naturais, a de Skinner era a explicação científica definindo como prioridade para a ciência do comportamento, o desenvolvimento de termos e conceitos que permitissem explicações verdadeiramente científicas. Sua teoria do comportamentalismo afirma que o comportamento deve ser explicado através de processos experimentáveis (experiências observáveis) temos o exemplo das experiências realizadas com ratos em laboratórios citadas em sala. E não por processos mentais, ou seja, para o comportamentalismo, o que mais importa é a forma como agimos e não os processos mentais ligados a tal ação. O que Skinner está colocando não é que um comportamento que apresente conseqüências satisfatórias com certeza voltará a ocorrer, mas sim que se isso ocorrer haverá uma probabilidade maior desse comportamento se repetir. Ele também coloca que o que é satisfatório para um indivíduo não necessariamente será também satisfatório para todos. Da mesma forma as conseqüências desagradáveis também não, isso se deve ao fato de Skinner ver o homem como produto da (história de sua espécie) e (sua história individual) e a cultura. Estas considerações feitas por Skinner, diferencia os gostos e valores de cada indivíduo, visto que as