Graduanda
Maíra Jarídsa da Costa Souza
O presente trabalho tem como objetivo apresentar um debate diante algumas interpretações sobre a formação socioeconômica brasileira. Partindo de uma contextualização breve dos aspectos que levaram a colonização da América, com o foco no Brasil. Ressaltar a importância das matrizes interpretativas do determinado assunto econômico e social incluindo assim as divergências e semelhanças de tais interpretações.
De acordo com os estudos feitos os portugueses foram pioneiros nas conquistas ocorridas no que chamamos de Novo Mundo, e em seguida estão os espanhóis. Essa conquista está ligada a expansão marítima que teve início no século XV pela busca e necessidade que os portugueses tinham de encontrar novas rotas para chegar às Índias que era de onde vinham os metais preciosos e as especiarias comercializadas na Europa. Por questões de driblar maiores gastos com as mercadorias foram criados vários aperfeiçoamentos que ajudariam nas aventuras marítimas como, por exemplo, a bússola e a caravela que tornava possível longas viagens marítimas. Diante desse expansionismo marítimo de alguns países da Europa dentre os fatores principais está o descobrimento do Brasil e da América no final do século XV. Este novo continente foi de grande importância para a economia Européia. A princípio como se sabe ao toparem nas terras da América não tiveram inicialmente nenhum interesse de colonização, ou melhor, dizendo, de povoamento. Eles buscavam metais preciosos e nada foi encontrado inicialmente. Suas aventuras eram com interesse no comércio, então o território americano primitivo foi desprezado pelo vazio que aqui existia. Inversamente seria o Oriente onde se encontrava diversos objetos para comércio e atividades mercantis que traziam lucros aos seus respectivos comerciantes. Esse desprezo inicial acabou adiando o povoamento efetivo, mas apenas agentes comerciais, militares e até