Graduanda
Aborda assuntos da antropologia social, entre eles as relações sociais e o racismo.
Em se primeiro capitulo o autor aborda a questão da raça e eugenia, apresentando ao leitor as suas explicações sobre as diferentes raças humanas e como os racistas encontram fundamentação para a suas atitudes errôneas na má interpretação da eugenia. O texto resenhado ocupa dezesseis folhas, distribuído em tópicos para melhor absolvição e analise do conteúdo. Cada tópico discorre uma questão a ser abordada no decorrer do capitulo. O autor, Oswaldo Frota, começa o texto nos apresentando a ideia, segundo ele perfeitamente correta, de que a nossa espécie divide-se em raças diferentes, e que essa diferença pode ser percebida à primeira vista. O que difere uma raça da outra são os conjuntos gênicos ou a frequência gênica de cada individuo, pois não existem no mundo indivíduos com os mesmo genes, salvo os gêmeos monozigóticos. Ao afirmar que só os genes separam as raças, o autor quer dizer que é improprio chamar uma raça de grupo étnico pois o termo só indica as características culturais semelhantes que certos indivíduos apresentam. Etnia caracteriza a população por sua cultura, raça é caracterizada pela frequência gênica. O conceito de raça é comparativo, pois só difere uma das outras através da constatação entre ambas. Com esse processo pode se definir o grau de diferenciação entre as raças e assim dividi-las em raça maior e raça menor. Esses dois termos não tem nada a ver com a relação de superioridade entre as raças, uma vez que raça maior caracteriza as raças que são muito diferentes uma das outras, e raça menor, aquelas que são mais parecidas. Usa-se também o termo microrraças para designar as raças que só são distinguíveis mediante estudos especiais Para distinguir duas raças não é preciso que uma delas tenha 100% da sua