Graduanda em biblioteconomia e documentação
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Recomendações para Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes. Rio de Janeiro, 2010. 28p. Disponível em: . Acesso em: mar. 2013
No presente trabalho são encontradas propostas e sugestões para a digitalização de documentos arquivísticos permanentes. Inicia apresentando a realidade da digitalização, que é uma ferramenta de extrema importância e facilidade para a disseminação e o acesso de acervos, fora que contribui para a preservação dos mesmos. Para o processo, é necessário que a instituição, seus gestores e profissionais levem em consideração “os custos de implantação do projeto de digitalização”, ou seja, compreender que tem de haver um planejamento financeiro para garantir um bom andamento com a melhor qualidade de trabalho e material possível. A primeira sugestão é uma cooperação com instituições que possuem infraestrutura tecnológica e pessoal qualificado para isso. Essas recomendações são feitas especificamente para integrantes do SINAR e outros órgãos responsáveis que possuem acervos públicos ou privados considerados permanentes. Este trabalho trata basicamente das questões mais técnicas da digitalização, tais como, captura digital, produção de matrizes, metadados técnicos, etc. Define digitalização como forma de acesso, preservação e disseminação do acervo documental. Apresenta 4 motivos básicos para explicar o por que da digitalização. Quando fala do projeto aponta que antes do processo ser realizado é necessária a avaliação e seleção dos documentos a serem digitalizados. Chama a atenção para o local aonde será feito o trabalho, pois é de preferência que seja nas próprias instituições aonde se encontram os documento pois evitam alguns danos que podem ser causados pelo manuseio impróprio, fora a possibilidade de roubo e extravio. Recomenda a digitalização de conjuntos documentais, mas ressalva que é possível sim, dentro de algumas condições, digitalizar itens isolados. Em relação a