Graduado
LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA
DIDÁTICA
PROFª. LAUDELINA BRAGA
12 ABR. 2013
JOÃO PAULO SANTOS NEVES
PARA O BEM DA EDUCAÇÃO
Com tantas teorias e tendências pedagógicas, ficamos um pouco além daquilo que talvez seja o mais adequado.
Educar é uma tarefa que exige eficácia e dedicação. Esta dedicação, iremos discutir mais adiante. Mas, em se tratando de eficácia, temos um determinado entrave.
O termo “eficiência” carrega um tom forte e uma imposição irrevogável. Dicionário Aurélio Júnior (2011, p. 346) afirma que
Eficiência: s.f. Ação ou virtude de produzir o efeito desejado com bom aproveitamento do esforço aplicado.
O termo “didática” vem de encontro correlacionado com essa eficiência, pois trata-se da arte de ensinar. A Didática deve desenvolver a capacidade crítica dos professores em formação. Articular conhecimentos adquiridos e como ensinar, refletindo para quem ensinar, o que devem ensinar e o porquê do ensinar. Segundo Libâneo, 1990, a didática é:
Uma das disciplinas da Pedagogia que estuda o processo de ensino através de seus componentes – os conteúdos escolares, o ensino e aprendizagem – para, com o embasamento numa teoria da educação formular diretrizes orientadoras da atividade profissional dos professores.
Libâneo mostra a preocupação com o embasamento teórico nas tendências pedagógicas e como se dá o processo de ensino aprendizagem. Ele indica que é necessária a investigação das condições e formas que vigoram o ensino e, ao mesmo tempo, os fatores reais (sociais, políticos, culturais e psicossociais). Torna-se interessante a discussão sobre esses fatores, pois sabemos que sofremos influências, desde o meio social, até o nosso intelecto enquanto convictos de sermos seres humanos. Não somos seres isolados!
Libâneo defende muito a formação para o processo produtivo e para a vida em sociedade. Vemos aí, uma estreita relação com as teorias de Morin,