graduada
1. Registros históricos
Na Grécia antiga os prostíbulos eram legalizados e era comum adolescentes (meninos e meninas) trabalharem como prostitutos em troca de comida.
No Brasil colônia as meninas filhas dos senhores se casavam muito cedo. Com doze, treze anos, tinham que se casar "meninotas", virgens donzelas, com homens às vezes com quarenta anos de diferença.
Nas senzalas muitos senhores se deitavam com negras virgens de dez, doze anos. Crianças que tinham que fazer a vontade de seus senhores. Não eram donas de seus corpos.
Atualmente no Brasil a prostituição infantil é um mau presente em todas as partes do país, normalmente envolvendo o crime organizado que alicia crianças e jovens para essa atividade. Ela se mostra de forma explícita nas ruas de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Recife. Em Brasília a prostituição infantil não é tão incidente quanto nas outras cidades, mas é um problema que já começa a preocupar. Nos últimos anos a prostituição infantil tem gerado um “negócio” conhecido como turismo sexual, onde pedófilos do mundo todo visitam cidades turísticas simplesmente a procura de garotas e garotos com idade entre 9 e 17 anos para prática de sexo e movimentam milhões de dólares por ano, o que acaba levando empresários (da rede