graduacao
ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES
Horizontalidade e verticalidade: dois modelos de improvisação no choro brasileiro
Paula Veneziano Valente
Dissertação apresentada ao programa de música - Área de
Concentração:
Processos de Criação Musical, da Escola de
Comunicações
e
Artes
da
Universidade de São Paulo, como requisito para a obtenção do título de Mestre.
Orientador:
Prof. Dr. Rogério Luis Moraes Costa
São Paulo
2009
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Banca Examinadora
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Agradecimentos
Ao Prof. Dr. Rogério Costa, pela competente orientação e atenção;
A Gilka Barros pela generosidade e disposição em ajudar sempre;
A Cristina Machado, pelo primeiro “empurrão” e constante entusiasmo;
Aos amigos Cláudio Bazzoni e Guca Domênico pelas contribuições “literárias”, e a
Débora Gurgel pelas “musicais”;
Ao Proveta que, mesmo sem saber, me abriu caminhos sugerindo a idéia inicial deste trabalho;
A Camila Bomfim, pela amizade e colaboração nas revisões e formatação;
A Maria Lígia Prado, pela boa vontade e pelas contribuições fundamentais na estruturação desta pesquisa;
Ao meu filho Lucas;
Ao Fabio, pelo apoio e carinho, em todos os momentos.
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RESUMO
O objetivo deste trabalho, de cunho essencialmente musicológico, é analisar comparativamente dois estilos de improvisação no choro brasileiro. Para este estudo foram escolhidos dois importantes nomes da música popular brasileira: Pixinguinha e K-Ximbinho. Com base nos conceitos propostos por George Russell sobre abordagem horizontal
e
vertical,
caracterizamos
os
respectivos
estilos
e
investigamos os diferentes caminhos percorridos por eles a fim de determinar as abordagens que cada um deles privilegia. Esta pesquisa apresenta ainda um sentido pedagógico, pois pretende estimular professores e estudantes de