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Para o segundo mandato, Dilma propõe aprofundar esse trabalho com base em cinco prioridades: (I) colocar as crianças desde cedo nas creches e pré-escolas, (II) alfabetizá-las na idade certa, (III) expandir o ensino de tempo integral, (IV) ampliar o acesso dos jovens ao ensino superior e profissionalizante, (V) valorizar o professor. O principal objetivo ao estabelecer essas prioridades é melhorar a qualidade do ensino básico em todo o Brasil, conseguindo assim combater as desigualdades ainda na raiz.
Nos últimos 12 anos, o orçamento da educação teve um aumento real de 218%, passando de R$ 35,2 bilhões em 2002 para R$ 112 bilhões em 2013. Hoje, a educação infantil, que era privilégio de poucos, passou a ser um direito de todos. Já são 8.737 creches e pré-escolas contratadas. E mais, para garantir que todos os brasileirinhos tenham um futuro promissor, a partir de 2016, todas as crianças com mais de 4 anos terão que estar matriculadas na pré-escola.
Dilma criou o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que garante formação específica para 300 mil professores. No ensino básico, Dilma levou a educação em tempo integral para 56 mil escolas públicas. A presidenta também criou a lei que destina 75% dos lucros do pré-sal e 50% do Fundo Social do Pré-Sal para a educação. Ela aprovou o novo PNE (Plano Nacional de Educação), que garante 10% do PIB para investimentos para o ensino público e estabelece 20 grandes metas para serem atingidas nos próximos 10