Governo josé sarney e as frustradas tentativas econômicas
Em outubro de 1988, dia da promulgação da nova Carta, Sarney jura cumprir a nova Constituição, pela segunda vez. A moeda brasileira que até então era o Cruzeiro é modificada com o primeiro plano econômico de Sarney: Cruzado I.
Tal plano econômico objetivava a estabilização econômica. Para tal efeito as principais medidas tomadas foram: retirada de 3 zeros do Cruzado, congelamento de preços de mercado e tarifas públicas e a crição do gatilho salarial.
Com o país no meio de um caos econômico era impossível a substituição de todas as notas, foi adotado então a política de carimbar, uma a uma, o símbolo da nova moeda. De inicio o plano deu certo, a inflação levemente controlada e o índice de popularidade também. Mas como tudo tem seu lado negativo, o plano se mostrou falho em alguns aspectos: o congelamentos dos preços fez elevar a demanda faltando produtos nos mercados, para adquirir um produto em falta cobrava-se o “ágio”, o empréstimo se mostrou solução para controlar a demanda.
Cruzado II, o novo plano financeiro. O governo fazia de tudo para não parecer fracassado no primeiro plano, e como tentativa de diminuir o consumo o governo descongelou os preços de alguns produtos.
Plano Bresser, novo chefe do Ministério da Fazenda, novos planos. Plano que adotou a extinção do gatilho salarial, e aumento significativos de impostos, que não resultaram em nada produtivo. Assim Bresser também foi substituído, e Nóbrega assume o cargo. Novas idéias de abrir a economia brasileira para o mercado externo, implementação de um programa de privatizações de Estatais e cortes nos gastos público. Tudo isso visando garantir dinheiro externo para o programa de governo de Sarney (Tudo pelo Social).
Plano Verão, o Cruzado Novo. O plano retrocedeu a medidas anteriores, congelando novamente os preços. A inflação estava em níveis alarmantes, e ma greve geral deflagrou em seguida, como preotesto à sucessão de planos fracassados.