Governança corporativa
A nova governança corporativa nada mais é a governança baseada nos interesses dos acionistas, clientes, empregados e público.
A teoria se baseia nas quatros dimensões: 1.Implementação Situacional, implementação situacional para cada empresa; 2. Direção Estratégica, a estratégia desenvolvida pelo conselho central; 3.Gestão Integrada do Conselho, seleção, avaliação, compensação e desenvolvimento integrado e dirigido dos conselhos de administração; 4.Monitoramento Holístico, monitoramento dos resultados das perspectivas de acionistas, clientes, empregados e público.
Ao tomar a Governança Corporativa as empresas devem estar atentas as características da empresa, por isso deve ser situacional, agir de acordo com cada empresa, seja ela familiar, cooperativa, sem fim lucrativo, pública. Além disso, a origem da empresa e a cultura diferem muito a governança das empresas.
As empresas dos Estados Unidos aonde a cultura é individualista o foco maior estão nos acionistas. Diferente do Japão, aonde a cultura é a coletividade e o foco das empresas é no grupo, nos clientes, nos empregados, nos fornecedores e com menor foco nos acionistas. Ou seja, precisa estar claro a diferença da cultura nacional.
No institucional é importante ter a consideração dos fornecedores de capital, os empregados e a gerencia. Além dos possíveis conflitos que podem gerar entre a alta gerencia e acionistas, os empregados e acionistas, empregados com alta gerencia e acionistas.
A governança corporativa nos permite ter os conselhos de administração orientados aos altos executivos e os acionistas, aonde estão a maioria das empresas do Estados Unidos. Conselhos aonde o foco são os fornecedores de capital de terceiros e de mão de obra, predominante nas empresas japonesas e as empresas focadas no grupo, acionistas, clientes, empregados e ao público e aonde a nova governança corporativa foca.
O conselho de administração deve ter o Presidente do conselho; Membros do conselho de administração