Gonzalez
Essa réplica da placenta humana busca ilustrar na placenta o córion viloso, espaços intervilosos e cordão umbilical que possui a veia umbilical (sangue rico em oxigênio) e as artérias umbilicais (sangue pobre em oxigênio).
As imagens representadas nos cartazes tem o intuito de representar os diferentes tipos de placentas (zonária, cotiledonária, difusa e discoidal) dando ênfase a placenta humana (discoidal) e suas estruturas como: membrana aminiocoriônica, veia umbilical e artérias umbilicais, âmnio, córion liso, decídua parietal, espaço interviloso, revestimento citotrofoblasto, decídua basal e veias e artérias endometriais. Demonstrando ao aluno as estruturas na placenta humana
Processo de formação da placenta
O endométrio é invadido pela ação erosiva do sinciciotrofoblasto até atingir os vasos sanguíneos e as glândulas endometriais, então todo o blastocisto fica incluído dentro do endométrio (implantação intestical). Com 11 a 12 dias de desenvolvimento, passa a ser visível projeções do citotrofoblasto para dentro do sinciciotrofoblasto, constituindo se as vilosidades primárias. Na terceira semana de desenvolvimento, surgem digitações do mesênquima extra-embrionário para dentro das vilosidades primárias, constituindo as vilosidades secundárias ou coriônicas Em torno de 21 dias, as vilosidades secundárias originam os vasos coriônicos, formando uma ampla rede capilar nas vilosidades. As vilosidades coriônicas se formam em volta de todo o embrião, porém mais tarde as vilosidades voltadas para a decídua capsular regridem, permanecendo as adjacentes a decídua basal formando o saco coriônico, constituído do córion viloso. A partir do segundo mês, as vilosidades associadas à decídua basal aumentam cada vez mais em número e tamanho, projetando se para os espaços intervilosos, preenchidos por sangue materno, ao invadir a decídua basal o sinciciotrofoblasto deixa zonas intactas que são os septos placentários que são chamados